domingo, 17 de junho de 2007

FALA MESTRE

Aqui o Professor diz o que realmente pensa.

Professor Gil:
“A luta do Sindicato do Magistério Público Municipal é uma luta que não pode ser interrompida, pois a nossa derrota seria deixar desprotegida toda a Classe, como desejam aqueles que almejam o Poder Público Municipal”.

Prof. Jaivan Acioly:
“Acredito na força do Sindicato do Magistério Público Municipal de Cândido Sales. Ele tem resguardado nossos direitos. Inclusive, brigando para recebermos as dívidas que o município tem com a Classe. Como é o caso do mês de dezembro de 2004, que o prefeito da ocasião não pagou, pois somente pensava em reeleição. E a ganância pelo Poder já penalizou por demais a muitos de nós”.

Professora Jailda:
“A Classe dos Professores está atenta quanto aos seus direitos. Não adianta tentar jogar a sociedade, nem a própria classe, contra os educadores deste município. A Educação em Cândido Sales tem que ser valorizada. E a luta do SINMPMCS é mais do que justa e segue o rigor da Lei Municipal”.

Professor Carlos Aparecido:
“Esta paralisação do trabalho por parte dos professores demonstra a força que uma classe organizada tem diante da incompreensão do Poder Público e reforça a necessidade que os trabalhadores têm de se unir em organização. Muitos consideram a classe dos professores a ‘mais desunida’ entre os trabalhadores. Acredito que a partir de agora isto vai mudar! Demonstraremos que unidos venceremos esta luta”.

Professora Zenaide:
“Não fomos coagidos por sindicato coisa nenhuma. E haveremos de desmascarar a mentira deslavada do Sr. Prefeito diante do salário de 1.000 (mil reais) exibindo os nossos contracheques, pois lutamos por um salário mais justo”.

Profª. Sueli da Paz Arruda:
“O prefeito em suas colocações, disse que os professores que não estivessem satisfeitos pedissem demissão. Quero deixar claro que não se trata de demissão, e sim de seriedade e luta em busca dos nossos direitos. Até porque não somos mais aqueles professores do ano dois mil, quando fomos humilhados e substituídos por usurpadores. Hoje somos mais conscientes e organizados”.

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